O Virtual Visor usa reconhecimento facial para reconhecer a posição dos olhos do motorista, e um visor de LCD transparente montado no lugar do para-sol escure na porção exata para proteger os olhos, sem bloquear a vista do resto da estrada.
A ferramenta, desenvolvida pela empresa Cinelytic, usa big data para determinar como fatores como elenco, distribuidor e data de lançamento impacta no rendimento de filmes lançados no cinema, disponibilizando rapidamente previsões sobre a viabilidade econômica dos projetos.
O projeto pretende usar as estruturas mais recentes de inteligência artificial para processamento de linguagem natural para desvendar a linguagem de elefantes, e assim estabelecer como esses animais se comunicam entre si, e até permitir que possamos “conversar” com eles.
O sistema usa reconhecimento facial para determinar se o motorista está sonolento ou distraído, e dependendo da situação, aciona um plano de prevenção de acidentes adequado. Ele também identifica passageiros para que usem as medidas de segurança apropriadas, e para que o motorista não esqueça crianças no banco traseiro, por exemplo.
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A plataforma desenvolvida permite todo o planejamento da cirurgia usando inteligência artificial, entregando desde um roteiro operatório até implantes específicos ao paciente. Os dados pós-operatórios são integrados às informações já disponíveis para treinar modelos preditivos e assim corrigir o andamento do tratamento, se necessário, aumentando a eficiência final da operação.
Usando visão computacional, os refrigeradores identificam os alimentos presentes no interior, podendo gerar listas de compras e receitas com base nos ingredientes disponíveis e nas preferências do consumidor.
Os Neons serão seres virtuais que têm visual e comportamento realista, capazes de formar memórias, aprender com sua experiência e demonstrar emoções e inteligência, e foram desenvolvidos para serem uma interface mais amigável às interações entre humanos e a inteligência artificial.
O trabalho usou a técnica de transfer learning, tendo como base a GoogLeNet, uma rede neural convolucional treinada para classificar imagens naturais, e recebendo treinamento adicional com cerca de 2000 imagens de microscopia, para assim aprender a detectar lesões cancerígenas, alcançado AUROC de 0,98.
No desenrolar da pesquisa, pessoas serão pareadas com parceiros representados por inteligência artificial, e a qualidade dessa interação será investigada para melhor descrever o papel que a IA desempenha no processo de decisão humana. O conhecimento gerado pode ajudar a integrar a IA na sociedade de forma mais eficiente.
