O modelo foi treinado para avaliar dados de natureza variada, incluindo imagens de ressonância magnética, exames genéticos e exames clínicos, e assim predizer o avanço dos sintomas num intervalo de até 5 anos, caracterizando o quadro clínico como estável ou em declínio com precisão de 90%.
A ferramenta recebe do usuário o endereço da residência, que ela encontra usando os serviços de mapeamento por satélite do Google, e o valor de sua última conta de luz, produzindo uma estimativa do número e posicionamento ideal de painéis solares a serem instalados, custos de instalação, e economia gerada.
Os pesquisadores usaram dados de transcriptoma, que são bastante extensos e representam a atividade da célula, para treinar o algoritmo, obtendo precisão superior a 99%. Como a mortalidade da doença é muito alta, o método, que dispensa especialistas, pode agilizar o tratamento adequado da pessoa doente.
O algoritmo, que já está disponível ao público através de um site, busca correspondências entre as fotos do catálogo, usando reconhecimento facial, para cruzar as informações sobre a identidade das pessoas fotografadas, que tenham sido incluídas por usuários cadastrados.
Um algoritmo está recebendo partituras iniciais e trabalhos finalizados de Beethoven, de forma a entender a evolução do seu trabalho de composição. Assim ele será capacitado a completar a décima sinfonia, que o compositor deixou incompleta ao morrer.
O modelo usou dados retirados de mais de 2000 publicações para ser capaz de propor métodos de fabricação de perovskitas, materiais com potencial de uso na área, de forma estável e fácil aplicação. Os resultados estão de acordo com predições teóricas, abrindo caminho para a exploração das soluções por inteligência artificial.
O modelo usa dados de ressonância magnética funcional processados em múltiplas escalas para encontrar padrões no chamado conectoma que caracteriza as redes neurais do cérebro, e assim identificar as pessoas portadoras de ADHD, abrindo caminho para a detecção de outras anormalidades funcionais.
O algoritmo usa imagens de satélite para reconhecer alterações nas áreas sobrevoadas que sejam características de incêndio, como aumento do brilho ou da temperatura, identificando incêndios iniciais confinados em uma área de apenas 10 acres e gerando alertas em 9 minutos após iniciar a análise.
O algoritmo analisa dados obtidos por satélite, que medem a deformação no solo ao redor dos vulcões. O padrão de alteração dos solos através do tempo permite gerar alertas de até um ano antes do vulcão entrar em atividade.
Os cientistas produziram capsídeos, que são os veículos de entrega da terapia genética, com várias modificações pontuais, e mediram sua eficiência. Depois, um modelo de machine learning foi usado para prever os ganhos de eficiência quando mais de uma modificação fosse realizada. Os capsídeos produzidos com base nos resultados do algoritmo foram muito mais eficientes que aqueles produzidos pelo método tradicional de modificações aleatórias.
