Conheça o mecanismo de atenção, que é a base do transformer, a arquitetura de rede mais recente para PLN, e que permite que uma rede focalize em trechos específicos de uma sequência de dados para produzir resultados mais precisos.
O PyTorch apresenta duas grandes inovações: o módulo que implementa os tensores, objetos manipulados pela rede neural, foi projetado para permitir seu alocamento em GPUs, o que aumenta a velocidade da rede; e ele permite a geração de grafos dinâmicos, com redes de estrutura flexível, permitindo maior liberdade de arquitetura ao desenvolvedor.
Os pesquisadores usaram dados de expressão genética para treinar um autoencoder de forma não-supervisionada, e descobriram que as camadas escondidas dessa rede revelava padrões de interação entre os agentes metabólicos, começando pelas mais elementais (proteína-proteína) até as mais complexas (genes associados a doenças).
Os autores do estudo usaram leituras de atividade cerebral obtidas por eletroencefalografia (EEG) para treinar um algoritmo na tarefa de classificar a eficiência do tratamento da depressão com um medicamento clássico. O algoritmo atingiu alta precisão, podendo ser usado para prever quais pacientes responderão ao tratamento.
A molécula, que poderá user usada para tratar transtorno obsessivo-compulsivo, foi desenvolvida em 20% do tempo usual, graças ao uso de inteligência artificial, e já foi aprovada na fase pré-clínica e na fase clínica 0.
A Food and Drug Administration aprovou o uso de um algoritmo que foi treinado para avaliar a qualidade das imagens do coração obtidas por ultrassom, e dá orientações em tempo real ao técnico para garantir que as imagens tenham qualidade diagnóstica.
O autor da façanha usou dois algoritmos disponíveis publicamente. O primeiro é responsável por aumentar a resolução, incluindo pixels inexistentes; o segundo insere quadros inteiros, aumentando a frequência do vídeo.
O algoritmo desenvolvido usa uma estrutura convolucional para extrair features das imagens de satélite, e assim contabilizar atributos como o número de faixas, e uma estrutura de grafo para conectar partes contíguas das vias, e assim predizer esses atributos em regiões oclusas das imagens.
Um trabalho buscou na literatura já existente uma molécula capaz de impedir a entrada do novo vírus nas células humanas. O outro apresentou seis novas moléculas com potencial para impedir o processo de replicação do vírus dentro das células, e assim interromper a infecção.
Apesar de terem sido desenvolvidas para classificar imagens, as redes neurais convolucionais também podem ser aplicadas a textos, capturando padrões regionais dentro de suas dimensões semânticas que depois podem ser usados para treinar um algoritmo de classificação.
