O sistema é primeiro treinado em um ambiente virtual para controlar os parâmetros de impressão, e depois aplicado no processo real com a ajuda de um módulo de visão computacional.
O chip emprega uma arquitetura exclusiva e um material de condução de prótons que reduz sua resistência de movimento, aumentando a velocidade da propagação de informação com alta eficiência energética.
O trabalho foi possível graças ao desenvolvimento de funções de custo capazes de isolar o impacto de um agente isolado no objetivo conjunto final.
Usando dados experimentais para treinamento, o modelo se tornou capaz de predizer a estrutura tridimensional de moléculas de RNA com base somente em sua sequência.
O modelo, batizado de PLATO, foi treinado com o mesmo conhecimento inato sobre propriedades físicas básicas que psicólogos acreditam que bebês portam, e assim conseguiu aprender quais eventos físicos são possíveis e quais violam esses princípios depois de ser treinado assistindo a vídeos reais.
O modelo prevê os crimes de maior impacto com uma abordagem nova, que reflete melhor os fenômenos sociais envolvidos, e permite estudar o impacto de medidas públicas de prevenção.
A nova arquitetura usa um componente capaz de aproveitar módulos tradicionais de GANs bidimensionais para produzir as versões tridimensionais de imagens.
O método ajudou a encontrar um polímero que estabiliza a enzima responsável por degradar o tecido cicatricial que prejudica a recuperação da lesão.
O modelo resolve o problema complexo de múltiplos agentes interagindo no trânsito quebrando cada interação em situações menores, reconhecendo qual agente tem preferência, que ação tomará, e como os demais agentes vão reagir a ela.
Todos os respondentes colocaram inteligência artificial no topo de suas prioridades para investimento em tecnologia, mostrando que a indústria bancária considera a IA parte indissociável do futuro do setor.
