O algoritmo do sistema foi treinado para identificar cabeças humanas, e emite um alerta caso um corpo submergido esteja imóvel por mais que 15 segundos, adicionando uma camada extra de segurança para as medidas de prevenção já colocadas em prática.
A ferramenta da empresa Ageas permite que o cliente envie fotos do dano, e o algoritmo determina a sua gravidade, os reparos necessários, as horas de trabalho e a estimativa de custos. Ao contrário dos dias necessários para a tratativa tradicional, a resposta é recebida imediatamente.
A empresa UVeye desenvolve sistemas de inspeção de segurança veicular usando inteligência artificial dotada de visão computacional, e agora adaptou sua tecnologia para ser capaz de reconhecer pessoas com febre através do para-brisa usando sensores térmicos por infravermelho. Ela espera equipar hospitais e instalações de saúde para identificar possíveis vítimas do vírus e evitar o contágio, diminuindo a dispersão e ao mesmo tempo mantendo íntegro seu quadro operacional.
O trabalho envolveu extrair traços de personalidade dos autores a partir dos seus textos, e usar esses traços para prever o grau de confiança atribuído aos autores. Os resultados mostraram que a inclusão desses fatores na análise alcançou resultados melhores de predição que aqueles baseados somente em variáveis numéricas obtidas das plataformas onde ocorreram as postagens, indicando a importância desse paradigma afetivo na atribuição de confiança por métodos de inteligência artificial.
O modelo foi treinado com dados clínicos, demográficos e radiológicos de pacientes infectados com o novo coronavírus para predizer quais deles apresentariam agravamento dos sintomas, o que possibilitou ainda descobrir novos marcadores associados à evolução da doença.
Os participantes do estudo, que tinham implantes cerebrais para tratar epilepsia, leram algumas frases selecionadas em voz alta. Os sinais cerebrais captados pelos implantes foram convertidos em features convolucionais, que depois foram usados numa estrutura encoder-decoder para serem convertidos no texto original.
Inteligência Artificial e robótica contra o coronavírus, veja neste post algumas ideias que podem ser utilizadas para lutarmos contra esse vírus e auxiliar no término dessa pandemia.
Usando redes neurais generativas, os cientistas foram capazes de prever as propriedades e o aspecto físico de micromateriais com as propriedades desejadas, baseados somente nos parâmetros de síntese, agilizando o processo de desenvolvimento que atualmente depende da intuição dos pesquisadores e demanda experimentos para confirmar sua viabilidade.
O projeto, que envolve cientistas, empresários, fabricantes e startups, desenvolveu um protótipo de sistema de iluminação capaz de se adaptar à localização, à atividade e às preferências do usuário, ao mesmo tempo que preserva sua privacidade, possibilitando o uso mais racional da energia.
Neste segundo post da série como simular emoções em agentes, descrevo alguns robôs com recursos de última geração para simular esses sentimentos. Acredito que provavelmente você já tenhas visto algum deles, será? Clique nesse post e dá uma conferida.
