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Um passo importante para o olfato computacional

Uma pesquisa usando modelos de machine learning conseguiu elucidar quais receptores olfativos respondem a diferentes tipos de molécula, e a partir disso, prever como as moléculas geram diferentes experiências subjetivas do olfato.

IA reconhece pássaros individuais

Uma rede neural convolucional foi treinada para ser capaz de reconhecer os indivíduos de três espécies de pássaros pequenos, permitindo sua identificação automatizada em estudos que dependem dessa tarefa.

IA aplicada ao diagnóstico de câncer de cólon

O novo método não depende da marcação química das amostras; os features são obtidos por leitura no infravermelho, e um modelo do tipo random forest faz a classificação entre as duas tipologias possíveis, que têm tratamento clínico diferenciado.

IA auxilia administração do transporte público durante a pandemia

O projeto que está sendo iniciado vai permitir o monitoramento da ocupação dos veículos de transporte público em tempo real, o que vai permitir aos usuários observar os protocolos de distanciamento social, e às empresas estabelecer o número de veículos que devem atender cada rota para manter o serviço confiável e seguro.

IA aplicada no tratamento da diabetes

O algoritmo foi treinado em simulações dos níveis de glicose no sangue para propor a dose correta de insulina a ser administrada. Apesar de os dados serem simulados, o modelo foi validado com dados reais, alcançando desempenho equivalente ao de médicos endocrinologistas.

IA automatiza o diagnóstico para infecção por HPV

O algoritmo, uma rede neural convolucional, foi treinado para avaliar lâminas com células coletadas durante o exame ginecológico das mulheres participantes, tendo desempenho melhor que as técnicas manuais de análise, além de diminuir a necessidade de exames mais invasivos.

IA no diagnóstico e prevenção de doenças oculares

Um primeiro modelo foi treinado para identificar a severidade da doença chamada degeneração macular relacionada à idade, com base em fotografias da retina. Os resultados desse modelo foram agregados a dados clínicos e sociodemográficos para treinar um segundo modelo, capaz de prever se a doença iria progredir para o estágio mais grave num período de até 2 anos.