IA avalia performance dos ginastas nas Olimpíadas de Tóquio
A tecnologia avalia em tempo real a execução dos atletas, ajudando os juízes a comporem a pontuação de forma mais objetiva.
A tecnologia avalia em tempo real a execução dos atletas, ajudando os juízes a comporem a pontuação de forma mais objetiva.
O sistema integra dados de visão computacional e de movimento dos jogadores para produzir informações inéditas em tempo real, com alto nível de detalhes, sobre as partidas monitoradas.
A Comitê Olímpico Internacional fez uma parceria com a Intel para trazer inteligência artificial de ponta às Olimpíadas de Tóquio, realizando tarefas que vão desde auxiliar questões de segurança até entregar experiência inéditas aos atletas e ao público.
Usando horas de gravações de áudio como material de base, foi possível treinar uma inteligência artificial para emprestar a voz do chef a sequências de narração onde não havia material relevante disponível.
O modelo foi treinado para prever os casos de re-hospitalização de pacientes recuperados da infecção pelo novo coronavírus, identificando que quadros de anemia anteriores à infecção eram os principais indicadores das taxas de novas internações.
O modelo foi treinado para identificar enchentes a partir de imagens de satélite, assim pré-selecionando as imagens que deveriam ser transmitidas, o que permitiu sua incorporação nos próprios satélites e resultou em economia dos recursos para transmissão.
A empresa chinesa desenvolveu um novo supercomputador que superou os melhores modelos atuais, e deve empregar suas capacidades computacionais para pesquisa científica e inovação tecnológica.
A ferramenta aplica conceitos modernos de processamento de linguagem natural para corrigir as redações enviadas por alunos, dando uma nota, anotando os erros e sugerindo melhorias.
Um aplicativo, parte de uma campanha publicitária para divulgar a Champions League, permite que o jogador Messi se dirija diretamente a os amigos do usuário pelo nome, fazendo parecer que é jogador quem os convida para assistir às partidas.
Um algoritmo foi treinado para prever o sucesso da implantação do embrião com base em suas imagens de microscopia simples na fase in vitro, superando as avaliações de especialistas em pelo menos 25%.