Este artigo apresenta duas linguagens de programação que têm sido comentadas recentemente no mundo da inteligência artificial, Julia e Scala, discutindo algumas de suas características e vantagens para aplicações específicas na área.
A Cosmose AI usa dados de atividade online com a localização fornecida por smartphones para prever, por exemplo, quais propagandas na internet são mais eficientes para direcionar um cliente até uma loja física.
Os pesquisadores testaram vários biomarcadores de câncer presentes na urina, e encontraram uma combinação de sinais que, quando usado para treinar um modelo de machine learning, resultou em diagnósticos de câncer com praticamente 100% de precisão.
A inteligência artificial permitiu analisar um volume enorme de imagens de satélite com qualidade subótima, descobrindo uma quantidade surpreendente de árvores na região oeste do Saara.
No inusitado trabalho, os autores usaram algoritmos de linguagem para “modelar” o “idioma” genético dos vírus, construindo a partir disto um espaço semântico que tinha relação com a capacidade de uma mutação viral – uma alteração pontual no genoma – resultar na capacidade de o vírus evadir nosso sistema imune.
Um algoritmo foi treinado para identificar regiões de interesse em fotos de baixa resolução obtidas por uma satélite em órbita de Marte, selecionando candidatos para uma inspeção mais detalhada com equipamento fotográfico mais potente.
As redes sociais são um canal de comunicação entre empresas e seu público consumidor e potencial. Os dados gerados por estas interações podem ser utilizados por algoritmos de machine learning para revelar características com potencial para melhorar a experiência do cliente e aumentar a efetividade de campanhas de publicidade.
O algoritmo treinado aprendeu a identificar onde os corantes específicos se ligavam na célula, e assim eles foram capazes de identificar estas subestruturas sem uso de coração, o que permite o estudo de células vivas por tempo prolongado.
O braço usa um algoritmo para interpretar os sinais musculares recebidos na região da amputação quando o usuário quer desempenhar algum movimento, e assim reproduz o movimento desejado.
O modelo DALL-E, da empresa fundada por Elon Musk, consegue compreender o texto, mesmo que ele use conceitos improváveis como uma poltrona no formato de um abacate, e gerar a imagem correspondente com grau surpreendente de coerência.
